Que maravilhosa a imagem das portas lançadas ao mar e que lindo que essa seja a explicação, ainda que mítica, do nascimento de mais uma de suas "repátrias"... Nessa onda meio inspiração meio intuição em que vivemos afundados (sobretudo os que gostamos de ler e escrever), me veio de súbito um mash-up entre dois trechos de letras de música que amo: "as coisas estão no mundo/ só que eu preciso aprender" e "... as coisas conversam, coisas surpreendentes/ fatalmente erram, acham solução"
Amiga maravilhosa! Que delícia sua leitura da cartinha, e sim a imagem das portas é bem mais poética, sabe que me fez pensar em “tábua dd salvação” enquanto lia o texto! E o mash-up das letras é perfeito! Logo já pressinto que nas conversas ao vivo nascerão histórias para as próximas cartas! Saudade imensa de ti
tao bonito que a ardência das feridas de quem te lê espelhando travessias geoculturais se amacia e sara, um canto suspirado a sua newsletter multilíngua tanta vida, grazie Francesca!
que bonita a imagem das portas lançadas ao mar! e adorei essa faceta menos domada do instinto associativo. gosto de acompanhar raciocínios assim e super funcionou no seu texto =)
Ah querido, que alegria e honra tê-lo como leitor! Saudade! Fico feliz, estou testando essa nova forma de escrita, um pouco diário, um pouco epistolar... mas ao mesmo tempo pública. A imagem das portas é tão mais bonita do que a história das colunas, não é? Beijo pra vc!
Que maravilhosa a imagem das portas lançadas ao mar e que lindo que essa seja a explicação, ainda que mítica, do nascimento de mais uma de suas "repátrias"... Nessa onda meio inspiração meio intuição em que vivemos afundados (sobretudo os que gostamos de ler e escrever), me veio de súbito um mash-up entre dois trechos de letras de música que amo: "as coisas estão no mundo/ só que eu preciso aprender" e "... as coisas conversam, coisas surpreendentes/ fatalmente erram, acham solução"
Amiga maravilhosa! Que delícia sua leitura da cartinha, e sim a imagem das portas é bem mais poética, sabe que me fez pensar em “tábua dd salvação” enquanto lia o texto! E o mash-up das letras é perfeito! Logo já pressinto que nas conversas ao vivo nascerão histórias para as próximas cartas! Saudade imensa de ti
tao bonito que a ardência das feridas de quem te lê espelhando travessias geoculturais se amacia e sara, um canto suspirado a sua newsletter multilíngua tanta vida, grazie Francesca!
Querida! Alegria imensa sua leitura que sabe tão mais do que eu do frio suas dores e delícias! Beijos!!!!! Obrigada por estar por aqui
que texto maravilindo.
acho que vc vai gostar de ouvir este episódio do Desver, podcast sobre arte que eu adoro. (o título do episódio é ousado, mas vai fundo que é legal)
https://open.spotify.com/episode/5Tix9gFvTnniLWtiYqSfZy?si=0tCH-lJkTZmxRAdeomP_nw
Amada, chegando agora em seu comentário, já vou salvar o episódio, que alegria sua leitura! <3
que bonita a imagem das portas lançadas ao mar! e adorei essa faceta menos domada do instinto associativo. gosto de acompanhar raciocínios assim e super funcionou no seu texto =)
Ah querido, que alegria e honra tê-lo como leitor! Saudade! Fico feliz, estou testando essa nova forma de escrita, um pouco diário, um pouco epistolar... mas ao mesmo tempo pública. A imagem das portas é tão mais bonita do que a história das colunas, não é? Beijo pra vc!